Confira a nova Central da Marca do SomosCoop

Confira a nova Central da Marca do SomosCoop

Central da Marca do movimento SomosCoop, ambiente que reúne diversos materiais que as cooperativas podem utilizar para fortalecer sua imagem junto à sociedade, foi aprimorada. O Sistema OCB, organização responsável pela plataforma, implementou melhorias que facilitam a navegação na central e disponibilizou novos materiais, mais modernos e alinhados à nova campanha do SomosCoop. Na central, as cooperativas podem acessar uma série de conteúdos e peças para aplicação em suas comunicações. Lá é possível baixar a marca e o carimbo SomosCoop, por exemplo. A grande novidade é o novo Manual de Identidade Visual do SomosCoop, atualização que buscou renovar os elementos visuais e a forma de comunicação da marca, mantendo-a adequada ao contexto moderno. Em suas 110 páginas, o manual engloba as diretrizes do SomosCoop, orienta as formas corretas de utilizar ingredientes visuais, explica o tom de voz e destrincha as expressões da marca. No primeiro capítulo, por exemplo, as coops podem conhecer em detalhes as instruções de uso da marca, carimbo e submarcas do SomosCoop. Na aba Materiais da central, as cooperativas podem aplicar filtros para encontrar os itens que desejam com mais rapidez. É possível filtrar os conteúdos por ramo, campanha, tipo de material e tipo de arquivo. Ao final da página, ainda há opções de itens institucionais para download, como adesivos, etiquetas, ecobags, backdrop, avental, testeira e outros. CAMPANHA SOMOSCOOP 2024 Paralelamente às melhorias da Central da Marca, o Sistema OCB disponibilizou novos materiais de sustentação da campanha SomosCoop 2024, cujo mote é “O cooperativismo é um bom negócio”. O objetivo é mostrar que o modelo econômico é vantajoso e uma excelente opção para empreender, o que o torna um bom negócio em diferentes setores da economia. As cooperativas registradas no Sistema OCB e que quiserem se engajar na campanha poderão acessar a central e baixar materiais para divulgação em redes sociais, sites e mídias offline. COMO ACESSAR? Para acessarem na nova Central da Marca do SomosCoop, as cooperativas devem preencher o cadastro ou utilizar o mesmo acesso válido para logar em outros sistemas do Sistema OCB, como o GDH, Desempenho ou SouCoop. Para fazer o cadastro, deverão ser informados os seguintes dados: CNPJ da cooperativa e nome, CPF e e-mail do usurário que for realizar o acesso. Clique aqui para acessar a central. Em caso de dúvidas, entre em contato com a equipe de comunicação do Sistema OCERN pelo (84) 3605-2531.
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SomosCoop na Estrada lança terceira temporada

SomosCoop na Estrada lança terceira temporada

Prepare-se para embarcar em uma nova aventura com a terceira temporada do SomosCoop na Estrada! Junto com a jornalista Glenda Kozlowski, vamos explorar oito cidades brasileiras para descobrir como o cooperativismo pode transformar vidas. Da Paraíba ao Espírito Santo, passando por Pernambuco, Sergipe, Mato Grosso e Rio de Janeiro, vamos conhecer a realidade das cooperativas e dos cooperados de diversos lugares do país. No primeiro episódio, Glenda nos leva até Cabaceiras, na Paraíba. Vamos conhecer a Arteza, uma cooperativa com 29 produtores de couro que investiram em máquinas e equipamentos para produzir e melhorar a qualidade dos produtos. Hoje, além de bolsas, sandálias e carteiras, eles produzem diversos acessórios, vendidos em todo o Brasil e exportado para países da Europa. A Arteza possui uma abordagem sustentável, com métodos de curtimento vegetal e energia solar para reduzir seu impacto ambiental. A segunda parada é em Pernambuco, e chega à Cooperativa de Exportação do Vale Do São Francisco (Coopexvale), uma coop agrícola com um foco singular: produção de uvas na região do Vale do São Francisco. Por lá, enquanto todo o mundo produz apenas uma safra, eles são capazes de produzir duas safras e meia. O terceiro episódio mostra o trabalho comercial da Coopexvale e os esforços dos cooperados para aprimorar a qualidade de seus produtos e conquistar espaço nos mercados nacional e, principalmente, internacional, desde o processo de embalagem e armazenamento até a logística de vendas, com o apoio mútuo entre os trabalhadores. O Nordeste continua sendo o destino do SomosCoop na Estrada, partimos para a capital paraibana. Glenda chega na Unimed de João Pessoa, fundada em 1971, por 106 médicos que, com o passar dos anos, se tornou uma gigante da saúde e oferece diversos serviços que fazem toda a diferença na vida da comunidade. A coop também se dedica a projetos sociais e educacionais, como o Mãos que Apoiam, que oferece ajuda às mulheres que enfrentam câncer de mama, além de uma escola em parceria com o governo estadual.
No quarto episódio, é hora de contar a história da Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural do Centro Sul de Sergipe, a Cercos. Essa coop ilumina 16 povoados da cidade de Lagarto, onde vivem cerca de 25,4 mil habitantes. Mas não é só isso, além de um projeto de perfuração e revitalização de poços artesianos nos povoados da Colônia Treze, que já beneficiou mais de 300 mil famílias. Chegando no Sudeste, mais especificamente no Rio de Janeiro, o quinto episódio conta a história de três cooperativas dos ramos de Trabalho, Produção de Bens e Serviços do estado que se uniram para apresentar um modelo inovador. A Data Coop, a Coopas e a Libre Code. O objetivo da união é mostrar como o cooperativismo pode ser aplicado a grupos profissionais que geralmente não estão associados a esse modelo de negócios e oferecer uma alternativa para quem se torna cooperado, com melhor desenvolvimento e gestão, o que diminui os riscos de começar um negócio sozinho. É hora de partir para o Centro-Oeste, no coração do Mato Grosso, para conhecer a Cooperfibra, em Campo Verde. A cooperativa nasceu do sonho de 20 agricultores pioneiros, que viram a oportunidade de mudar suas vidas por meio da união e do trabalho coletivo. Eles produzem soja, milho e algodão de maneira sustentável, com base em relacionamentos de confiança e lealdade, pautados nos princípios do coop, além de contar com laboratórios modernos de classificação de grãos e um setor de comercialização especializado para os cooperados. Na safra 2022/23, a Cooperfibra representou a segunda maior participação na produção de grãos entre as cooperativas do Ramo Agro e é a quinta maior importância socioeconômica com vínculos empregatícios. O Espírito Santo também entrou na rota. Agora, para conhecer a Cooperativa de Transporte Sul Serrana Capixaba, fundada em 2002. São 514 cooperados ativos, que realizam transporte escolar e atendem a nove municípios do estado. A coop oferece benefícios, como abastecimento semanal dos veículos, combustível a preços mais acessíveis e acesso a insumos com valores reduzidos por meio de compras coletivas. O episódio mostra a qualidade dos serviços prestados pela cooperativa e seu impacto na educação das crianças, com destaque para a segurança e a confiabilidade proporcionadas pelo modelo cooperativista.
Cafesul é o último destino, ainda no Espírito Santo, e abre suas portas para mostrar a produção do Café Póde Mulheres,  uma linha especial produzida apenas por mulheres cooperadas, com alta qualidade e garantia de preços justos, com condições de trabalho dignas para seus cooperados. Elas atuam em toda a cadeia produtiva, desde o cultivo e a colheita, com técnicas agrícolas modernas e sustentáveis, que preservam o meio ambiente e o bem-estar das comunidades locais. Glenda mostra, de perto, o trabalho dessas produtoras, aprende sobre o plantio que garante um bom café e descobre como a Cafesul promove o desenvolvimento econômico e social das comunidades locais. Já foram mais de 24.000 mil quilômetros rodados,  21 cooperativas visitadas e mais de 360 horas de SomosCoop na Estrada, conhecendo de perto as histórias e os projetos transformadores das cooperativas. De norte a sul, de leste a oeste, sorrisos foram compartilhados, aprendizados foram divididos e experiências foram contadas. Agora, vamos continuar descobrindo o poder de cooperar como uma oportunidade de crescer e prosperar. Confira o primeiro episódio da terceira temporada:
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Dia C 2024 é oficialmente lançado no Rio Grande do Norte

Dia C 2024 é oficialmente lançado no Rio Grande do Norte

Nesta quarta-feira (29), representantes de 20 cooperativas potiguares participaram do lançamento do Movimento Dia de Cooperar 2024 no Rio Grande do Norte. O lançamento foi realizado de forma virtual pela plataforma Zoom, reunindo mais de 40 pessoas entre lideranças, cooperados, colaboradores e equipe técnica do Sistema OCERN. O presidente Eduardo Gatto saudou e agradeceu a presença e participação de todos. “O Dia C é um movimento muito importante para o cooperativismo em todo o Brasil e é o momento das cooperativas, mais do que nunca, mostrarem sua força e toda a contribuição que elas proporcionam à sociedade, com programas e ações sociais em consonância com o sétimo princípio do cooperativismo: o interesse pela comunidade”, destacou Eduardo. Os participantes puderam conhecer os números alcançados em 2023, quando registramos 12 cooperativas participantes, 522 voluntários e 1.975 pessoas beneficiadas. Os técnicos do Sistema apresentaram a campanha de 2024, que traz o mote: “Vamos fazer mais pelas pessoas”. “Este ano, iremos realizar nossa grande celebração no dia 06 de julho, na sede da ONG Atitude Cooperação, instituição que tem a Unimed Natal como principal mantenedora”, explicou o superintendente Bruno Portela. Muitas cooperativas confirmaram presença no evento de celebração e na realização de suas iniciativas. Participaram representantes da Cerpal, Certril, Coopalegre, Coopanest, Coopbrasil, Coopefarma, Cooperfrota, Coopern Enfermagem, Saúdecoop, Coopex, Sicredi RN. Cootemaes, Coop Cultural, Uniodonto RN, Proturismo, Coopedu, Cooern, Coopbens, Unimed Natal, Capesa e da ONG Atitude Cooperação.
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Governo inclui cooperativas de crédito na operacionalização de Pronampe de apoio ao RS

Governo inclui cooperativas de crédito na operacionalização de Pronampe de apoio ao RS

O governo federal acatou o pedido do cooperativismo brasileiro e editou uma nova Medida Provisória (MP) 1.226/24, com complementação de ações de apoio à população e organizações impactadas pelo desastre climático no Rio Grande do Sul. Com a decisão, as cooperativas de crédito passam a poder operar a linha com concessão de desconto, via  Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A medida original destinou R$ 2 bilhões para a subvencão, mas havia limitado a operação apenas para o Banco do Brasil e a Caixa Econômica. A medida foi solicitada pelo Sistema OCB assim que a MP 1.216/24 foi editada, uma vez que a entidade entendeu como discriminatória a exclusão das cooperativas e de outras instituições financeiras. “As cooperativas de crédito estão presentes em 98% dos municípios do Rio Grande do Sul, sendo a única instituição financeira fisicamente presente em 141 deles, o que representa 28% do total. Ou seja, em praticamente (1/3) um terço dos municípios gaúchos, a única instituição financeira fisicamente presente é uma cooperativa de crédito”, explicou o presidente Márcio Lopes de Freitas. Ainda segundo ele, era fundamental que o governo reavaliasse a inclusão das cooperativas de crédito na MP. “Nossa maior preocupação é atender as necessidades dos nossos cooperados e de suas comunidades nesse momento tão difícil. Entendemos que a alteração dessa medida só trará benefícios para a população, facilitando o acesso às possibilidades de créditos emergenciais que estão sendo liberados para as vítimas dessa tragédia, ressaltou. Presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o deputado Arnaldo Jardim (SP), foi fundamental nas articulações para a reedição da MP. “O cooperativismo representa um modelo de negócios que faz a diferença e impulsiona o país para frente. No crédito, as cooperativas são exemplos genuínos de como é possível levar crédito para as localidades mais distantes e, principalmente, para os pequenos e micro empreendedores. Por isso, a reedição dessa MP era uma questão de justiça social”, afirmou. Atualmente, apenas no Rio Grande do Sul, as cooperativas de crédito são responsáveis (data-base março/24), por uma carteira de Pronampe no valor total de R$ 1,1 bilhão, com de mais de 31 mil contratos firmados, sem contar os que têm relação com outra instituição financeira que não as oficiais. Para o Sistema OCB, a restrição às cooperativas dificultava o acesso a esses recursos por pequenos empresários do estado, que precisariam buscar outra instituição para solicitar os recursos. “Obrigar essas pessoas a terem que se deslocar a outras localidades, é penalizar ainda mais o povo gaúcho. Por isso, entendemos que estender a medida para as demais instituições financeiras, incluídas as cooperativas de crédito, além de aumentar a capilaridade, viabiliza também maior competitividade nas ofertas dos créditos”, defendeu a entidade. O assunto foi tratado com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento Econômico, Comércio e Indústria (MDIC), Geraldo Alckmin; com os ministros da Fazenda, da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário, do Empreendedorismo e da Casa Civil, Fernando Haddad, Carlos Fávaro, Paulo Teixeira, Márcio França e Rui Costa, além de outras autoridades como o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron; o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloísio Mercadante; e os diretores de Fiscalização e Regulação do Banco Central, Ailton Aquino dos Santos e Otávio Ribeiro Damaso. Também foram feitas tratativas com o secretário Extraordinário da Presidência da República para o Apoio à Reconstrução do RS, Paulo Pimenta.  
Mais ações
Além do pedido em relação à questão do Pronampe, atendido pelo governo, o Sistema OCB está empenhado em outras articulações que contribuam para minimizar os impactos das chuvas no Rio Grande do Sul. A entidade está em contato constante com a Frencoop e a Frente Parlamentar da Agopecuária (FPA) para a célere aprovação das medidas emergenciais que dependem do Legilativo para sua implementação. Além disso, com foco nas cooperativas agropecuárias, a superintendente do Sistema OCB, Tânia Zanella, participou de reunião com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. O encontro debateu propostas em conjunto para a construção de medidas precisas. “Boa parte do cooperativismo brasileiro tem raízes no Rio Grande do Sul e esse espaço para diálogo é muito importante. Queremos construir uma rampa de soluções juntos”, defendeu. Entre as ações defendidas estão a suspensão emergencial dos vencimentos com instituições financeiras por 120 dias; a liberação de linhas de crédito para renegociação de dívidas dos produtores e suas organizações cooperativas abrigados pela edição do Decreto de Calamidade Pública;  a renegociação e alongamento dos créditos de produtores em instituições financeiras (prazo de 10 anos, carência de dois anos); e a abertura de linha de crédito para cooperativas agropecuárias do RS possibilitando alongar crédito de cooperados no montante de R$ 2,8 bilhões, com taxas fixas compatíveis as praticadas no atual Plano Safra (7% – 8%). Junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) as tratativas abordaram iniciativas da entidade que envolvem as cooperativas de crédito, com base em seu potencial e capilaridade para atuar nas operações de liberação de recursos. Já com o Banco Central do Brasil (BCB), foi realizada reuniões para tratar das iniciativas da autarquia para ajudar as cooperativas de crédito na mitigação dos efeitos da crise. As cooperativas de Infraestrutura também constam dos pedidos em articulação pelo Sistema OCB. “A recuperação do setor de infraestrutura, principalmente o setor elétrico, é fundamental para que os danos e impactos dos eventos climáticos extremos que atingiram o Rio Grande do Sul sejam mitigados. O devido acesso à energia elétrica é fundamental para a sobrevivência das pessoas e para a retomada de atividades produtivas. Por isso, estamos solicitando a criação de linha de crédito excepcional no montante de R$ 600 milhões para volta imediata do fornecimento de energia ao setor produtivo”, completou o presidente Márcio. O Sistema OCB está coordenando ainda, em conjunto com a Ocergs, a mobilização das cooperativas na corrente humanitária que se formou em todo o país em ações de arrecadação de recursos, doações de itens de primeira necessidade como roupas, alimentos e bebidas, e de trabalho voluntário para ajudar nas atividades de apoio às vítimas.
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Sicredi Nordeste abre inscrições para concurso fotográfico

Sicredi Nordeste abre inscrições para concurso fotográfico

O Concurso Fotográfico “Nossos Retratos”, promovido pela Central Sicredi Nordeste, abriu inscrições em todos os estados da região. Com o tema “Belezas Naturais do Nordeste”, as inscrições seguem até o dia 12 de julho pelo endereço sicredine.com.br/concursofotografico. Os interessados devem enviar imagens dos lugares onde vivem, retratando os encantos e as belezas naturais do seu estado. Podem participar pessoas com mais de 18 anos, associadas a uma das cooperativas Sicredi, a exemplo da Sicredi Expansão e demais cooperativas relacionadas, conforme o Regulamento.Os três primeiros colocados no concurso, que serão escolhidos por uma comissão julgadora formada por fotógrafos profissionais, serão contemplados com um iPhone Apple 15 Pro Max (1º lugar), um notebook Inspiron 15 (2º lugar) e um tablet Galaxy (3º lugar). Os autores das 24 fotografias escolhidas para compor o Calendário da Sicredi Nordeste 2025, com tiragem de mais de 200 mil exemplares, receberão troféus personalizados. O Concurso Fotográfico, promovido pela Central Sicredi Nordeste, acontece anualmente há 18 anos. É voltado para amadores que gostam de fotografia e estabelece conexões de relacionamento com associados para além da oferta de produtos e serviços. O concurso procura incentivar o olhar para as regionalidades e culturas de cada estado participante, sendo eles: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Mais informações sobre o concurso podem ser obtidas em sicredine.com.br/concursofotografico.  
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Sistema OCB comemora devolução da MP do PIS/Cofins

Sistema OCB comemora devolução da MP do PIS/Cofins

O Sistema OCB comemorou a decisão do presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (MG) que anunciou, nesta terça-feira (11), a devolução da Medida Provisória (MP) 1.227/2024, que restringe o uso de créditos do PIS/Cofins para compensar as perdas arrecadatórias da manutenção da desoneração da folha de pagamentos. Durante o anúncio da devolução de parte da MP, que ocorreu no Plenário do Senado, Pacheco afirmou que “existe um vício de inconstitucionalidade que impõe a decisão”, uma vez que a MP deveria ter respeitado o prazo de 90 dias para entrar em vigor. O parlamentar afirmou que vai impugnar todos os trechos que criavam limitações às compensações ao ressarcimento em espécie de créditos de PIS/Cofins. “A medida traz inovações, com alterações das regras tributárias, que geram enorme impacto ao setor produtivo nacional sem que haja a observância da regra constitucional da noventena”, declarou durante pronunciamento em Plenário. [caption id="" align="alignleft" width="480"]Tania Zanella com o presidente da Câmara Arthur Lira e o deputado Arnaldo Jardim Tania Zanella com o presidente da Câmara Arthur Lira e o deputado Arnaldo Jardim, presidente da Frencoop[/caption] A OCB, em conjunto com as confederações da Agricultura e Pecuária (CNA), da Indústria (CNI) e do Comércio (CNC), participaram de diversas reuniões ao longo dos últimos dias para solicitar a retirada ou devolução da medida, inclusive com os presidentes da Câmara e Senado, Arhur Lira (AL) e Rodrigo Pacheco (MG). Estiveram ainda presentes no encontro da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que também debateu a matéria. Durante as reuniões com os dois presidentes das Casas Legislativas, Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, explicou que o setor produtivo está buscando todas as formas possíveis para evitar que a chamada “MP do fim do mundo”, como foi apelidada a iniciativa do governo, continue em vigor. “Essa inovação tributária que pegou a todos de surpresa é negativa para os mais diversos segmentos econômicos do país. Ela se coloca na contramão do princípio de aproveitamento amplo dos créditos tributários, trazido inclusive pela Reforma Tributária, e que é crucial para conferir maior competitividade às empresas brasileiras”, afirmou. As entidades lembraram aos presidentes Lira e Pacheco que a decisão de devolver a MP precisava ser tomada com urgência para evitar danos ainda maiores. “No próximo dia 20 já seria necessário fazer o primeiro pagamento dos impostos de acordo com as novas regras. A maior parte das empresas não tinha capital para isso e ia depender de empréstimos e financiamentos para dar conta dessa despesa inesperada ou, então, diminuir seu capital de giro. Teríamos, como consequência, o aumento do custo Brasil, que já não é pequeno. Isso sem contar o fato de sequer ter sido estabelecido, burocraticamente, como se daria esse pagamento”, complementou Tania. [caption id="" align="alignleft" width="480"]Tania Zanella e o presidente da FPA, deputado Pedro Lupion Tania Zanella e o presidente da FPA, deputado Pedro Lupion[/caption] Na FPA, o tema também tomou conta das discussões. Parlamentares, governadores e outras autoridades se manifestaram de forma unânime contra a medida e sua devolução ao governo federal. Para eles, o encontro ficará marcado como o “Dia do Basta”. A reunião contou com a participação de mais de 20 frentes parlamentares que se uniram em coalizão contra a MP 1.227. A senadora e membro da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Tereza Cristina (MS), classificou a MP como “esdrúxula”. “Ela não estimula em nada o Brasil que produz, trabalha e dá certo. Trata-se de um momento muito grave. O governo só demonstra interesse em arrecadar mais e não em cortar gastos. Por isso, essa MP não pode prosperar”, destacou. Os deputados Vitor Lippi (SP) e Domingos Sávio (MG), também membros da Frencoop, salientaram o prejuízo das cooperativas, em especial as de pequenos produtores rurais. “Prejudica indústrias, prejudica especialmente as cooperativas, que não possuem condições de arcar com mais essa dívida”, disse Lippi. “Os produtores de leite cooperados, por exemplo, serão extremamente afetados por essa medida”, complementou Sávio.

Lideranças

A Gerência de Relações Institucionais do Sistema OCB também realizou um ciclo de mais de 12 reuniões com lideranças partidárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, além de outras autoridades envolvidas com o tema da compensação dos créditos do PIS/Cofins, nesta segunda e terça-feira (10 e 11). Entre elas, as lideranças do PSD, Republicanos, PL, PRD e MDB da Câmara dos Deputados; e do União Brasil, PSD e Bloco Independência do Senado. A senadora Tereza Cristina (MS) e o senador Kajuru (GO) também receberam os representantes do Sistema OCB. Os posicionamentos foram todos favoráveis à devolução da MP ao governo.
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Ato Cooperativo na Reforma Tributária: saiba como participar desta mobilização

Ato Cooperativo na Reforma Tributária: saiba como participar desta mobilização

Emenda Constitucional (EC) 132/2023 selou duas conquistas históricas para o cooperativismo durante o debate da Reforma Tributária: o reconhecimento do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo e a criação de um regime específico de tributação para as cooperativas. Agora, na etapa de regulamentação infraconstitucional, por meio do PLP 68/2024, é preciso reiterar o respeito ao nosso modelo.
O cooperativismo, que promove importante inclusão econômica e social, tem características únicas que precisam ser consideradas. É por isso que todo o movimento cooperativista deve se mobilizar novamente para garantir que a regulamentação da Reforma Tributária esteja alinhada às diretrizes constitucionais e à legislação específica do cooperativismo aplicável a todos os ramos do cooperativismo. Saiba como você pode contribuir participando desta mobilização no site: https://organizacao-das-cooperativas-brasileiras-ocb.rds.land/ato-cooperativo-na-reforma-tributaria

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Cinco boas práticas de governança e gestão das cooperativas brasileiras

Cinco boas práticas de governança e gestão das cooperativas brasileiras

Uma boa gestão é fundamental para o sucesso e a sustentabilidade de qualquer organização, entre elas as cooperativas. E um dos caminhos para que isso ocorra é implementar, no dia a dia, boas práticas de governança, que possibilitem o alcance dos objetivos de forma transparente, responsável, democrática e eficiente, além de garantir sustentabilidade em longo prazo. Para auxiliar as cooperativas a implementar uma governança eficiente, o Sistema OCB desenvolveu o Manual de Boas Práticas de Governança Cooperativa. O documento aborda procedimentos para garantir um modelo de direção estratégica que siga, na prática, os valores e princípios cooperativistas e assegure uma gestão profissionalizada e sustentável. Ele também aborda conceitos e princípios importantes sobre governança aplicada a sociedades cooperativas e trata de outras questões fundamentais, como o papel de cada integrante da organização, além da função dos órgãos de administração e fiscalização. O manual traz, ainda, as cinco melhores práticas de governança para as cooperativas. Saiba mais sobre cada uma delas a seguir: Maior participação dos cooperados nas tomadas de decisões Uma característica central das cooperativas é a participação ativa dos membros nas decisões importantes. Ampliar essa participação vai além de simplesmente permitir votos em assembleias. Significa criar mecanismos para que os cooperados possam contribuir com ideias e opiniões. Isso fortalece o sentimento de pertencimento, aumenta o engajamento, dá mais legitimidade às escolhas e assegura que as decisões reflitam as necessidades reais da base cooperativa. “Garantir que os cooperados participem ativamente na tomada de decisões é fundamental, afinal, a cooperativa é um empreendimento coletivo. É exatamente essa participação que traz um maior compromisso com a cooperativa, com o trabalho que está sendo executado. E é também uma forma do cooperado fiscalizar o que está sendo empreendido e como o dinheiro dele está sendo utilizado”, observa a coordenadora de Governança e Gestão da Gerência de Desenvolvimento de Cooperativas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Simone do Carmo Direito. Ainda de acordo com Simone, para os cooperados poderem, de fato, participar de forma efetiva nas tomadas de decisões, é preciso que eles tenham acesso a informações frequentes e acessíveis. “O cooperado precisa entender o que ele está analisando, saber o que está acontecendo para que possa tomar decisões com base em dados e informações”, afirma. “Isso é um desafio. Mas quando a cooperativa faz esse esforço, ela tem retribuição. O quadro social fica muito mais comprometido. Também se fortalecem os laços entre os membros, promovendo um ambiente mais colaborativo e coeso.” Transparência na prestação de contas A transparência financeira envolve a divulgação clara e acessível das demonstrações contábeis, relatórios de desempenho e de todas as atividades relevantes para os cooperados. A prática é fundamental para que os associados possam entender como os recursos são geridos e como as decisões afetam financeiramente a cooperativa e eles próprios. Além de atender aos princípios fundamentais do cooperativismo, a transparência na prestação de contas oferece uma série de vantagens práticas:  
  • Construção de confiança entre os cooperados e a organização. Em geral, quando as informações financeiras são acessíveis e compreensíveis, os membros confiam mais na gestão da cooperativa.
  • Aumento da participação ativa dos cooperados, pois eles se sentem mais envolvidos quando têm uma visão clara das finanças da cooperativa. Isso cria um ambiente cooperativo mais saudável e envolvente.
  • Promoção de uma cultura de responsabilidade coletiva. Os membros entendem que a saúde financeira da cooperativa é responsabilidade de todos e estão mais propensos a contribuir para seu sucesso.
  • Aumento da credibilidade junto às partes interessadas. Parceiros comerciais, instituições financeiras, fornecedores e outras organizações estão mais inclinadas a se envolver com uma cooperativa que demonstre práticas financeiras claras e éticas
  • Aumento da eficiência da gestão. Afinal, quando as informações financeiras são facilmente acessíveis, os processos de auditoria e conformidade, em geral, são mais simples, economizando tempo e recursos.
Segundo Simone Direito, uma ferramenta de grande importância para a transparência financeira é o relatório anual de prestação de contas. “E é essencial que, além dos dados contábeis, o documento também apresente as principais atividades e negócios realizados pela cooperativa. São informações que precisam estar acessíveis para os associados”, observa a coordenadora.
  1. Criação de uma estrutura organizada de governança
Investir na criação de uma estrutura organizada de governança é uma decisão estratégica que traz benefícios substanciais para a cooperativa. Essa prática não apenas promove a eficiência interna, mas também constrói uma base sólida para a adaptabilidade, transparência e sucesso em longo prazo da cooperativa. Uma estrutura de governança organizada define claramente os papéis e responsabilidades dos membros, conselhos e diretores da cooperativa. Isso evita ambiguidades e mal-entendidos, garantindo uma distribuição eficiente de tarefas e responsabilidades. Além disso, a prática contribui para maior eficiência operacional. Ao estabelecer processos claros de tomada de decisões, comunicação interna e fluxos de trabalho, a cooperativa reduz a probabilidade de atrasos, erros e conflitos. De modo geral, uma estrutura organizada facilita que as decisões possam ser tomadas de maneira mais rápida e eficaz. A definição de processos claros e a distribuição de responsabilidades agilizam o fluxo de informações, permitindo respostas ágeis a desafios e oportunidades. Uma governança bem-estruturada também cria ferramentas para que as cooperativas sejam mais resilientes a mudanças externas e internas, o que é essencial para a sustentabilidade em longo prazo. E auxiliam a garantir a conformidade legal e regulatória das organizações, evitando penalidades e litígios e possibilitando a um ambiente operacional seguro e estável. Profissionalização da gestão A profissionalização da gestão é uma estratégia essencial para cooperativas que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar em um ambiente de negócios competitivo e dinâmico. Ao trazer liderança qualificada, a cooperativa fortalece sua capacidade de inovar, crescer de forma sustentável e enfrentar desafios complexos. Profissionais experientes trazem expertises específicas para a gestão da cooperativa. Eles possuem conhecimentos atualizados sobre práticas de mercado, legislação, finanças e estratégias de negócios, por exemplo, que podem impulsionar o crescimento e a eficiência da organização. Além disso, líderes profissionais, em geral, têm capacidade de tomar decisões com base em análises detalhadas e avaliações de risco. Isso contribui para escolhas estratégicas mais sólidas e alinhadas com os objetivos da cooperativa. Profissionalizar a gestão também permite um foco mais efetivo na gestão estratégica e na materialização do direcionamento estratégico definido pelo Conselho de Administração. Líderes qualificados podem desenvolver e implementar planos que visam o crescimento sustentável e a competitividade no mercado, além de terem capacidade de identificar e implementar melhorias nos processos internos, possibilitando maior eficiência operacional, redução de custos e otimização dos recursos disponíveis. Gestores profissionais aumentam, ainda, a confiança de investidores externos e parceiros comerciais. Essas partes interessadas (stakeholders) estão mais inclinadas a se envolver com uma cooperativa que demonstre competência e uma abordagem profissional na administração. “Assim que uma cooperativa é criada, é natural que boa parte da responsabilidade esteja nas mãos dos dirigentes eleitos. Mas assim que houver um equilíbrio entre receitas e despesas, é essencial profissionalizar a gestão”, destaca Simone Direito, do Sescoop Nacional. “O mundo hoje é muito complexo e ninguém sabe de tudo. Então, é necessário um apoio profissional, sempre, é claro, sob supervisão  dos conselheiros, que são responsáveis pelo direcionamento estratégico.”. Mapeamento e sistematização de processos O mapeamento e a sistematização de processos são essenciais para o bom funcionamento de uma cooperativa. A prática permite criar padrões para as atividades operacionais. Isso garante que os processos sejam realizados de maneira consistente, reduzindo a variabilidade e aumentando a previsibilidade nas operações cotidianas. A melhoria dos processos permite identificar áreas de redundância, gargalos e ineficiências. Ao sistematizar esses processos, a cooperativa pode eliminar desperdícios, reduzir custos operacionais e melhorar a eficiência global. A documentação de processos fornece, ainda, uma base para a implementação de programas de melhoria contínua. Ao entender os processos existentes, a cooperativa pode identificar oportunidades de aprimoramento e inovação ao longo do tempo. Quer mais? Ao ter os processos mapeados, a cooperativa facilita o treinamento de novos membros. A sistematização fornece um guia para os colaboradores entenderem suas responsabilidades e contribuírem efetivamente para os objetivos da organização. Além disso, a sistematização ajuda a identificar pontos de vulnerabilidade e risco, permitindo que a cooperativa implemente controles mais eficazes, o que reduz a probabilidade de erros e irregularidades. Processos sistematizados também são mais fáceis de serem adaptados a mudanças nas condições de mercado, regulamentações ou requisitos dos membros, além de contribuir para uma experiência do cooperado mais consistente e positiva. Desde a solicitação de serviços até a resolução de problemas, a padronização e a eficiência são fundamentais para a satisfação dos associados. “Muitas pessoas têm o hábito de fazer as coisas de maneira informal. Pode parecer que é mais rápido, mas isso tem custos. Porque cada hora a tarefa é feita de uma maneira. Se uma pessoa sair, perde-se a memória da instituição. E isso não pode ocorrer”, afirma Simone. “Em um primeiro momento, é realmente trabalhoso, mas, com o tempo, o mapeamento e a sistematização de processos vai fazer uma diferença muito grande na cooperativa”, finaliza. Fonte: Somoscooperativismo.coop.br
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Novo Hospital da Unimed será o maior do RN, com 16 salas de cirurgia e mais de 280 leitos

Novo Hospital da Unimed será o maior do RN, com 16 salas de cirurgia e mais de 280 leitos

Com inauguração da primeira fase prevista para novembro deste ano, o novo Hospital da Unimed Natal promete redefinir o atendimento assistencial em Saúde no Rio Grande do Norte. O empreendimento, localizado no bairro de Lagoa Nova, em Natal, abrange uma área de 43 mil metros quadrados e terá capacidade para cerca de 180 mil atendimentos ambulatoriais e 40 mil cirurgias por ano, se tornando o maior e mais moderno complexo hospitalar do estado, com três amplos espaços de atendimento. No primeiro, onde já funciona o Hospital da Unimed há 20 anos, será a base, com serviços hospitalares essenciais. No segundo bloco serão abrigados o Hospital Geral, Prontos-Socorros de Clínica Médica, Ortopedia, Cardiologia, novas Unidades de Terapia Intensiva, áreas de internação cirúrgica e clínica, além das áreas administrativas para apoio técnico e logístico. No terceiro bloco funcionarão a unidade Materno-Infantil, Unidade de Diagnóstico, Emergências Adulto, Infantil e Obstétrica, Centro Cirúrgico e serviços de apoio diagnóstico terapêutico. A previsão é que em novembro sejam inaugurados o segundo e terceiro blocos. No quesito inovação e tecnologia, o novo hospital da Unimed Natal também se destaca. Algumas das novas salas de cirurgia estão preparadas para receber cirurgias robóticas e, além disso, todo o hospital está sendo planejado para operar de forma 100% digital, com o objetivo de reduzir a impressão de papel. “Entregar o novo hospital tem sido um dos maiores desafios da Unimed Natal. Somos a maior cooperativa médica do estado e a maior operadora de plano de saúde com mais de 200 mil clientes, portanto, sabemos das necessidades do setor e o quanto esse complexo hospitalar irá impactá-lo, tanto pela ampliação de atendimentos e oferta de serviços de saúde quanto pela criação de novos postos de trabalho”, disse o diretor-presidente da Unimed Natal, dr. Fernando Pinto. A estimativa da Unimed Natal é que, com a entrega total do Complexo de Saúde, a cooperativa amplie o número de colaboradores, saindo dos atuais 1.700 para cerca de 4 mil funcionários contratados
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Dia C 2024 acontece no dia 06 de julho na ONG Atitude Cooperação

Dia C 2024 acontece no dia 06 de julho na ONG Atitude Cooperação

No primeiro sábado de julho, as cooperativas em todo o mundo comemoram o Dia Internacional do Cooperativismo. Para lembrar a data e demonstrar o papel social das cooperativas, celebramos o Dia C: o Dia de Cooperar. No Rio Grande do Norte, diversas cooperativas irão realizar ações em diversas cidades do estado. Em Natal, a celebração será na ONG Atitude Cooperação no sábado dia 06 de julho a partir das 8h até o meio-dia. Será uma manhã com diversos serviços gratuitos para a comunidade, oferecidos pelas cooperativas: Unimed Natal, Uniodonto, Coopern Enfermagem, Sicredi RN, Coopedu, Coopefarma, Cooperativa Cultural Universitária e Universo Cooper. Serviços A partir das 8h da manhã, as cooperativas irão disponibilizar consultas e atendimentos médicos, atendimento odontológico, vacinação, aferição de pressão arterial, glicemia, fisioterapia, fonoaudiologia, arte terapia, palestras sobre educação financeira, atividades e atrações culturais, contação de histórias, oficinas, brincadeiras e muito mais. Um evento gratuito para toda a família. Celebrações no RN
  • A cooperativa médica CoopBrasil vai realizar ação no Parque das Dunas, em Natal, a partir das 6h da manhã.
  • Em Mossoró, a Proturismo RN vai promover um dia de conscientização sobre a importância da doação de sangue.
  • Em Alexandria, a Coopsuas realiza o Dia C com a comunidade no dia 05 de julho.
  • Na cidade de Equador, a Cootmaes realiza ação contínua de aproveitamento dos resíduos de Caulim e adequações nas Unidades de Beneficiamento em Pequenas Empresas que atuam no Arranjo Produtivo de Pegmatitos RN/PB.
  • A Coopex irá realizar sua tradicional ação de doação de sangue junto aos motofretistas de Natal.
Dia de Cooperar: Dia C 2024 Data: Sábado (06 de julho) Horário: das 8h às 12h Local: Ong Atitude Cooperação (Av. Capitão-Mor Gouveia, 436 - Felipe Camarão, Natal - RN, 59072-100) Entrada Gratuita
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Reforma Tributária: Sistema OCB participa de novo clico de negociações

Reforma Tributária: Sistema OCB participa de novo clico de negociações

  Ciclo de reuniões busca avançar na defesa dos argumentos para a correta regulamentação do ato cooperativo na ReformaUm novo ciclo de reuniões sobre as demandas do cooperativismo na regulamentação da Reforma Tributária foi realizado nesta semana com o secretário extraordinário Bernard Appy, técnicos da Receita Federal, parlamentares e assessores que integram o GT que analisa o Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024, encaminhado pelo governo. “Nosso objetivo foi, mais uma vez, avançar na defesa dos argumentos que consideramos fundamentais para a correta regulamentação do ato cooperativo na Reforma e das conquistas que obtivemos com a Emenda Constitucional 132/2023 que  foram desconsideradas no texto em análise”, afirmou a gerente-geral da OCB, Fabíola Nader Motta. A reunião com os representantes do Poder Executivo contou também com a participação de Camila Cavalcanti, diretora de Relações Institucionais, e Roni Peterson, assessor do gabinete e colaborador da Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária. Ainda participaram do encontro Evandro Kotz, superintendente Jurídico do Sicredi, e Rogério Croscato, coordenador jurídico do Sistema Ocepar.

Grupo de Trabalho

Na quarta-feira (26), o Sistema OCB participou de reunião com o deputado Luiz Gastão (CE), membro do GT que analisa o PLP 68/2024. O encontro contou com a presença do deputado Arnaldo Jardim (SP), presidente da Frencoop. Participaram ainda da agenda os representantes do Sistema OCB Nacional, como a superintendente Tania Zanella, além do superintendente jurídico do Sicredi, Evandro Kotz, o coordenador jurídico da Ocepar, Rogério Croscato, e o coordenador de Relações Governamentais da Ocemg, Geraldo Magela. Tania voltou a reforçar os pontos que precisam ser ajustados no texto da Reforma para atender as especificidades do modelo de negócios cooperativista e ao que já foi estabelecido na Emenda Constitucional 132/2023. “Como temos reiterado, o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo foi incluído e aprovado no texto da emenda. Precisamos, agora, que ele seja plenamente contemplado na regulamentação da Reforma. O texto do PLP desconsidera as premissas constitucionais e coloca em risco a continuidade das cooperativas”, afirmou. O texto em análise exclui ou limita cinco dos sete ramos do regime específico de tributação das cooperativas: Consumo, Crédito, Saúde, Agropecuário e Transporte. Estes setores somam mais de 19 milhões de cooperados e seriam severamente prejudicados. Outro ponto de preocupação diz respeito a divergência entre o conceito de não-incidência, previsto na Constituição, e o de alíquota zero, que foi proposto pelo governo. "São conceitos distintos. A não-incidência é fundamental para manter a competitividade e sustentabilidade do cooperativismo, enquanto a alíquota zero não oferece a mesma segurança jurídica", explicou Tania. As especificidades do modelo de negócios da cooperativa foram novamente ressaltadas pela superintendente do Sistema OCB. “É preciso entender que o cooperativismo atua como uma política pública por seus impactos econômicos e sociais. Suas características singulares precisam ser preservadas para que os produtos e serviços prestados pelo movimento continuem sendo competitivos no mercado”, declarou. Nesta quinta (27), a reunião foi com os analistas técnicos que fazem parte do GT da Reforma e teve como objetivo apresentar sugestões que alterem dispositivos do texto em favor do cooperativismo. Foi um momento importante para avançar nos debates e dar continuidade ao trabalho que o Sistema OCB vem desenvolvendo para que as demandas do cooperativismo sejam atendidas.  

Diálogo constante

Ainda esta semana, na terça-feira (25), o Sistema OCB esteve reunido com o deputado Moses Rodrigues (CE), que também é membro do GT que analisa a regulamentação da Reforma Tributária.  Também estiveram presentes representantes do Sistema OCB/CE e do cooperativismo no estado. A possibilidade de uma tributação mais onerosa com a aprovação do texto encaminhado pelo governo no PLP 68/2024 foi o principal ponto abordado.  Moses comprometeu-se a dar atenção especial às demandas do setor. "Vamos equacionar os pleitos. Sabemos da importância do cooperativismo e as demandas de vocês serão uma prioridade. Vamos fazer esse enfrentamento junto à Fazenda e aos deputados", salientou. Nicédio Nogueira, presidente do Sistema OCB/CE, enfatizou a importância do apoio parlamentar para a causa cooperativista. "A presença e o compromisso do deputado Moses Rodrigues nos dão esperança de que nossas demandas serão ouvidas e de que poderemos continuar contribuindo significativamente para o desenvolvimento do país", ressaltou Nogueira. Participaram da reunião Nicédio Nogueira, presidente do Sistema OCB/CE; Carlos Arcanjo, diretor-presidente da Unimed Sobral; Clara Mafia, gerente de relações institucionais do Sistema OCB; Ana Paula, assessora jurídica da OCB; Luiz Paulo Sampaio Henriques, diretor-presidente da Copacam; e Roberta Feitosa, analista de relações institucionais do Sistema OCB/CE.

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Cooperativa de Cultura Potiguar (CCP) promove arraiá em Mossoró neste domingo (30)

Cooperativa de Cultura Potiguar (CCP) promove arraiá em Mossoró neste domingo (30)

A Cooperativa de Cultura Potiguar (CCP), em parceria com o Ponto de Cultura Baixinha Berço das Artes, vai promover mais uma edição do tradicional Arraiá da Baixinha, em Mossoró. A festa, que acontece neste domingo (30/06), é uma homenagem a mestra Dona Marlene, fundadora da quadrilha Zé Matuto e que realizou durante 28 anos, o Arraiá da Zé Matuto na rua de sua casa (Rua Higino Francisco Dantas, Bairro Abolição I). Vai ter forró, pau de sebo, concurso do maior mentiroso, da calçada mais enfeitada da rua e da rainha do milho, vai ter quadrilha junina, é claro. Não paga nada! O Arraiá começa às 18h com a Ave Maria Sertaneja.
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Parceria entre Setur e Coopanest/RN capacita profissionais do turismo de Natal em manobras de emergência

Parceria entre Setur e Coopanest/RN capacita profissionais do turismo de Natal em manobras de emergência

A Cooperativa dos Anestesiologistas do Rio Grande do Norte (COOPANEST-RN) e a Sociedade de Anestesiologia do RN (SAERN), firmaram parceria com a Secretaria Municipal de Turismo do Natal (SETUR) para a realização do curso Salve uma Vida para promover capacitação gratuita para trabalhadores do setor turístico na capital potiguar. A ideia é repassar orientações em relação as manobras cardíacas e respiratórias que podem fazer a diferença em situações de emergência, como engasgos e paradas cardíacas.” Os profissionais que trabalham com o turismo como garçons, guias ou bugueiros estão diretamente ligados aos milhares de turistas que visitam anualmente a nossa cidade. Eles podem ser ferramentas importantes para salvar vidas”, disse o presidente da COOPANEST/RN, o médico anestesiologista Vinícius Luz. Segundo a secretária da SETUR, Ohana Fernandes, Natal(RN) terá um aumento de 26% só no número de turistas estrangeiros, em 2024. “Precisamos qualificar os nossos profissionais para atuarem nesses momentos críticos que envolvem à vida de cidadãos”, disse a secretária. Uma equipe de médicos repassará aos profissionais do turismo de Natal orientações para reconhecimento, o acionamento imediato de serviço médico especializado e as manobras iniciais durante uma parada cardiorrespiratória e/ou a desobstrução das vias aéreas de crianças e adultos. É um treinamento prático com manequins infláveis onde os participantes irão aprender técnicas para ventilação e massagem cardíaca externa. “Nós passamos as noções básicas de como fazer as manobras corretas no caso de engasgo e infarto. A chance de sobrevivência de uma vítima diminui em torno de 10% a cada minuto de atraso no início das manobras de compressão torácica e ventilação”, explica a presidente da SAERN, a anestesiologista Emiliana Mello. A inscrições para a primeira turma já estão abertas e podem ser feitas no link https://forms.gle/8kENsjAE1P6xKzLJA. O treinamento acontecerá no dia 23 de julho, a partir das 9h, no Auditório da Fecomércio – Av. Alm. Alexandrino de Alencar, 562 – Alecrim, Natal – RN.
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Governo divulga R$ 476,59 bilhões para o Plano Safra 2024/25

Governo divulga R$ 476,59 bilhões para o Plano Safra 2024/25

O governo federal anunciou recursos na ordem de R$ 400,59 bilhões para apoiar a produção agropecuária Nacional por meio do Plano Safra Agricultura e Pecuária 2024/2025, e outros R$ 76 bilhões para o Plano Safra da Agricultura Familiar. Os valores cresceram 10% para a agricultura empresarial em relação ao período anterior, e 6,2% para a agricultura familiar. As cerimônias de lançamento foram realizadas no Palácio do Planalto e contaram com a participação de representantes do Sistema OCB. “É importante reconhecer os esforços do governo federal para manutenção da estrutura atual de financiamento do crédito rural e elevação de recursos, porém frente as taxas de juros divulgadas é preciso reforçar os aspectos de gestão e governança para tomar a melhor decisão em relação à tomada de crédito rural”, afirmou o presidente da entidade, Márcio Lopes de Freitas. Do total de recursos disponibilizados à agricultura empresarial, R$ 293,3 bilhões serão destinados ao custeio e comercialização. Outros R$ 107,3 bilhões serão para investimentos. Também foram anunciados R$ 108 bilhões para serem aportados em Cédula de Produto Rural (CPR) por meio de recursos das Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). As taxas de juros divulgadas até o momento ficaram entre 7% e 12% ao ano, praticamente estagnadas em relação à safra anterior. Para o cooperativismo, um destaque importante é a ampliação dos limites das cooperativas para R$ 200 milhões para acesso ao Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA). Segundo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, os recursos anunciados continuarão a possibilitar o crescimento e o fortalecimento agropecuário no país. “O setor cresceu 20% em 2023. Somos hoje o maior exportador de carnes do mundo e conseguimos a certificação de país livre da febre aftosa sem vacinação. Os recursos ofertados nesse plano são 32% superiores aos de dois anos atrás e temos certeza de que continuarão trazendo as oportunidades que os produtores precisam para continuar sua trajetória de crescimento”, declarou. No caso da agricultura familiar, as taxas de juros foram reduzidas em um ponto percentual em média quando comparadas à safra 2023/24 e fixadas entre 0,5% e 6% ao ano. O plano também prevê a inclusão da agricultura familiar em três fundos garantidores da União. Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário, destacou que o Plano Safra da Agricultura Familiar conseguiu conciliar um dilema complexo. “Não sabíamos se dava para apresentar um plano ainda maior que no ano passado em termos de volume de recursos ou se deveríamos manter o volume de recursos e diminuir os juros. Conseguimos aumentar os recursos e diminuir os juros”. O presidente Lula, por sua vez, salientou que os planos “são exuberantes”. E acrescentou: “Pode não ser tudo o que a gente precisa, mas é o melhor que a gente pode fazer. Foi construído de forma interativa, coletiva, muita gente participou. Vamos continuar trabalhando para que seja cada vez melhor”. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Plano Safra deste ano completa o planejamento de transformação ecológica do Brasil. “É um plano mais moderno, mais arrojado, que reforça o compromisso do Brasil com a redução da emissão de carbono”, disse. Para o coordenador nacional do ramo Agro do Sistema OCB, Luiz Roberto Baggio, houve alguns avanços, mas também pontos de atenção no novo Plano Safra. “O volume de recursos subiu em relação ao ano passado, mas os juros não caíram como esperado e também não acompanharam a queda da Selic, o que vai exigir um trabalho muito cuidadoso por parte das cooperativas na captação de recursos. Uma vantagem que consideramos importante foi a ampliação do limite para as cooperativas contratarem recursos para armazenagem. Isso é fundamental porque as cooperativas têm essa vanguarda na armazenagem e o aumento do limite individual ajuda muito”, afirmou. O evento de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar contou também com uma feira de produtos provenientes do segmento, com a participação do Sistema OCB, com estande do SomosCoop e das centrais de crédito cooperativo Cresol, Sicoob e Sicredi. “Fizemos a demonstração de produtos e serviços do cooperativismo, além de servir café das cooperativas brasileiras para quem participou da feira”, destacou a gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Clara Maffia.

Demandas do coop

Durante o processo de construção da proposta, o Sistema OCB apresentou as principais demandas do cooperativismo em diversas reuniões com os ministérios da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e Fazenda, e também com o Banco Central. Entre as principais demandas para o Plano Safra 2024/25 da Agropecuária, a entidade incluiu a elevação dos limites de contratação e a redução das taxas de juros para percentuais abaixo de dois dígitos para todas as linhas de planejamento agropecuário, com reduções de 2,5 pontos percentuais acompanhando o movimento da taxa básica de juros (Selic). Quanto às exigibilidades, as sugestões solicitaram a alteração dos depósitos à vista de 30% para 34%, a manutenção da poupança rural em 65% e o aumento das Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) de 50% para 60%, com isenção tributária. O fortalecimento das cooperativas de crédito e do BNDES, como meios de capilaridade, efetividade e instrumentalização para a política em nível nacional também foi proposto. Já para o Plano Safra da Agricultura Familiar, a entidade apresentou como prioridade, o   ajuste de acesso ao Pronaf, para que o percentual mínimo de DAP/CAF ficasse em 60%. Para isso, foi sugerida uma escala gradual de enquadramento, com referência em faixas de percentuais de agricultores familiares no quadro social para limites diferenciados de contratação.  

Novo Plano Safra da Agropecuária:

  • Montante total: R$ 400,59 bilhões
  • Investimentos: R$ 107,3 bilhões
  • Custeio e Comercialização: R$ 293,3 bilhões
  • Taxas de Juros: De 7,0% até 12,5% a.a

Novo Plano Safra da Agricultura Familiar:

  • Montante total: R$ 76 bilhões
  • Taxas de Juros: De 0,5% a 6% a.a
Confira análise do Grupo Técnico de Crédito Rural do Sistema OCB sobre o Plano Safra 2024/2025 e do Plano Safra da Agricultura Familiar
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Riachuelo inicia vendas de uniformes olímpicos do Brasil feitos por bordadeiras do RN

Riachuelo inicia vendas de uniformes olímpicos do Brasil feitos por bordadeiras do RN

A Riachuelo anunciou que iniciou nesta a venda dos uniformes que serão usados pelo Time Brasil nos Jogos de Paris, que começam no dia 26 de julho. Com estoque limitado, os uniformes, desenvolvidos em parceria com o Comitê Olímpico do Brasil, podem ser adquiridos em lojas selecionadas e no e-commerce da Riachuelo.
“Nós esperamos passar uma energia positiva com o nosso bordado para cada brasileiro que vai competir em Paris, trazendo no peito a medalha de campeão junto ao bordado que vão vestir,” comenta Salmira Torres, bordadeira da Cooperativa das Mãos Artesanais de Timbaúba dos Batistas. Fonte: Tribuna do Norte
Faculdade Unimed terá Polo de Ensino no Rio Grande do Norte

Faculdade Unimed terá Polo de Ensino no Rio Grande do Norte

No próximo dia 18 de julho, será inaugurado o Polo de Ensino da Faculdade Unimed no Rio Grande do Norte. Todos as pessoas ligadas a cooperativas no estado estão convidadas a participar, gratuitamente. A Fundação Unimed, atua nacionalmente nas áreas de gestão, saúde e cooperativismo, oferecendo programas de pós-graduação, cursos de curta duração, aperfeiçoamento, educação à distância e assessoria de gestão.   Inauguração Polo de Ensino da Faculdade Unimed RN Data: 18 de julho de 2024 Horário: 19h Local: Teatro Riachuelo (Shopping Midway) PARTICIPE GRATUITAMENTE Confirme sua presença até 15/07 através do link: https://forms.office.com/r/RbL687jUYz  
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Reforma Tributária: regulamentação atende demandas do coop

Reforma Tributária: regulamentação atende demandas do coop

A maior parte dos pleitos do cooperativismo foram contemplados no texto da regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/2024) aprovado pelo Plenário da Câmara dos Deputados na noite desta quarta-feira (10). Foram 336 votos favoráveis e 142 contrários ao relatório apresentado pelo deputado Reginaldo Lopes (MG). Intensas rodadas de debate e negociações com líderes partidários e com parlamentares do GT da Reforma Tributária, além de autoridades do Poder Executivo e entidades representativas do setor produtivo, foram necessárias para garantir conquistas importantes para o cooperativismo dentro do texto, como a definição de hipóteses de redução de alíquota nas operações entre cooperativa e cooperado; a preservação da não cumulatividade entre singulares e centrais;a não incidência tributária sobre o beneficiamento realizado pela cooperativa; e a dedução de 50% do repasse a médicos cooperados. A mobilização também contou com a participação de representantes das Organizações Estaduais (OCEs) e de cooperativas de todo o país. “O resultado é fruto de um trabalho intenso, coletivo e de muita união. Agradecemos imensamente a todos que acreditam no nosso modelo de negócios e se envolveram nesse processo, e especialmente aos deputados da Frencoop que estiveram junto conosco na linha de frente nas negociações e diálogos ao longo dessa jornada”, descreveu Tania. Presidente da Frencoop, o deputado Arnaldo Jardim (SP) reiterou a importância do cooperativismo para o Brasil. “Em um cenário onde a desigualdade social e econômica ainda são um desafio premente, o cooperativismo se apresenta como uma alternativa sólida e eficaz para promover a justiça social. Sua capacidade de gerar renda e emprego de forma democrática e sustentável é um patrimônio que não podemos nos dar ao luxo de perder”. O deputado Pedro Lupion (PR), membro da diretoria da Frencoop, ressaltou a importância de um texto que respeite as especificidades do cooperativismo. “O Brasil precisa, mais do que nunca, do cooperativismo para construir um futuro mais próspero e inclusivo”. O deputado Sérgio Souza (PR), vice-presidente da Frencoop, comemorou os avanços no texto aprovado. “Conseguimos incluir pontos fundamentais para as cooperativas e cooperados”. A deputada Marussa Boldrin (GO), autora de diversas emendas apresentadas em prol do cooperativismo, também celebrou. “Esses avanços darão garantia de subsistência para esse importante modelo de negócios que gera renda, desenvolvimento econômico e inclusão social para milhares de brasileiros. Especialmente no meu estado, garante segurança jurídica para o produtor rural cooperado que terá albergado o seu direito, não gerando duplicidade da carga tributária”.

Cooperativas de saúde

A demanda das cooperativas de saúde na Reforma, no entanto, continuará sendo objeto de atuação do Sistema OCB para que seja atendida integralmente. “Estamos felizes pelas conquistas que asseguramos, mas nosso trabalho permanece. A demanda das cooperativas de saúde é crucial para a manutenção de sua viabilidade econômica. São milhares de brasileiros beneficiados que podem ser prejudicados e, por isso, não iremos descansar enquanto não conseguirmos mudar essa situação”, afirmou a superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella. O Parágrafo 3º do Artigo 229 do substitutivo determina que as cooperativas de saúde não terão direito as deduções integrais dos custos assistenciais decorrentes de honorários médicos dos cooperados, exclusões estas comuns às demais sociedades com a mesma atividade econômica. Esse impedimento impacta de forma negativa na competitividade das operadoras cooperativas. Para o deputado Vitor Lippi (SP), membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), a carga tributária imposta às cooperativas de saúde é injustificável. “Ameaça o funcionamento e o acesso a serviços de saúde em regiões carentes onde setores público e privado muitas vezes não chegam. Trata-se de um ponto prioritário que precisa ser revisto e vamos trabalhar proteger essa atividade econômica e social tão relevante para o Brasil”, destacou.
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Nordeste vai receber R$ 605 milhões para desenvolvimento portuário; 11,5% será destinado ao RN

Nordeste vai receber R$ 605 milhões para desenvolvimento portuário; 11,5% será destinado ao RN

O Nordeste vai receber R$ 605 milhões de investimento do PAC para desenvolvimento portuário. Desse valor, o Rio Grande do Norte deve receber R$ 70 milhões, sendo R$ 60 milhões para obra de dragagem do Rio Potengi e R$ 10 milhões destinado ao Porto de Natal. A expectativa é que até o fim de 2025, os aportes públicos ultrapassem R$ 2,5 bilhões em infraestrutura portuária. De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos, nos últimos anos, os complexos públicos receberam cerca de R$ 300 milhões do Governo Federal. Para acelerar a carteira de investimentos privados no modal portuário, o MPor lançou recentemente o Programa Navegue Simples, que tem por objetivo recuperar, ampliar e desburocratizar investimentos e arrendamentos no setor portuário brasileiro. Outro investimento feito é em obras de dragagem para garantir a navegação durante períodos de seca, mantendo a circulação de mercadorias e pessoas, além de fomentar o turismo, que é fundamental para a economia regional. Neste setor, os principais empreendimentos do Novo PAC são a dragagem no Porto de Suape/PE com R$ 226 milhões; recuperação do Molhe 4 do Porto de Suape/PE com R$ 140 milhões; e a dragagem de aprofundamento no Porto de Ilhéus/BA com R$ 81 milhões. Os valores foram divulgados nessa quinta-feira (11), em São Paulo, durante “Infraestrutura e Desenvolvimento do Nordeste”. O evento, promovido pelo jornal Valor Econômico e Editora Globo, com o apoio do Banco do Nordeste, contou com a presença do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e reuniu especialistas de diversos setores para debater investimentos em obras de infraestrutura com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento da região. Fonte: Tribuna do Norte
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Sistema financeiro cooperativo é eleito maior repassador de Microcrédito pelo BNDES

Sistema financeiro cooperativo é eleito maior repassador de Microcrédito pelo BNDES

O Ailos, sistema de cooperativas de crédito que conta com mais de 1,6 milhão de cooperados, recebeu na última semana o prêmio Destaques dos Agentes Financeiros, oferecido pelo BNDES, como maior repassador da linha de Microcrédito em 2023. O produto tem por objetivo aumentar a capacidade produtiva para aumentar o negócio, começar a empreender e investir em maquinário. Durante o ano, o Ailos repassou mais de R$ 484 milhões para, aproximadamente, 45 mil cooperados. De acordo com Rafael Fagundes, coordenador de crédito do Sistema Ailos, o reconhecimento reforça a parceria da cooperativa com o BNDES. “Seguiremos contribuindo para o crescimento do empreendedorismo, disponibilizando recursos financeiros a empresas. Isso viabiliza investimentos, gera empregos e movimenta a economia local, promovendo o desenvolvimento econômico dos cooperados e das comunidades”, comenta. Fonte: TM Comunicações
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Acesse as Cartilhas do Cooperativismo e as Eleições 2024

Acesse as Cartilhas do Cooperativismo e as Eleições 2024

Neste ano teremos eleições municipais no Brasil, ocasião em que serão eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em todos os municípios do país. 📚 Como informação confiável e de qualidade é o nosso maior aliado na hora de escolhermos os nossos candidatos, o Sistema OCB produziu dois materiais exclusivos repletos de conteúdos didáticos e relevantes. Na cartilha Cooperativismo e as Eleições 2024 você terá um guia completo sobre o processo eleitoral, o que é permitido ou não nesse período e dicas para escolher candidatos mais comprometidos com o cooperativismo. Já o material Propostas para Cidades mais Cooperativas traz um panorama global sobre o cooperativismo e seus princípios para que os representantes eleitos possam conhecer propostas que transformem seus municípios em cidades mais cooperativas.

Clique aqui e faça o download da Cartilha Coop e as Eleições.

 

Clique aqui e faça o dowload da Cartilha Propostas para cidades mais cooperativas


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