Sistema OCERN apresenta Plano de Melhorias à Coopagro

Sistema OCERN apresenta Plano de Melhorias à Coopagro

A Cooperativa de Serviços Técnicos do Agronegócio (Coopagro) recebeu a visita de técnicos do setor de Monitoramento do Sescoop/RN. Bruno Portela Alves e Fernanda Rêgo, foram recebidos pelo presidente José Edgar Gomes Júnior, e o secretário, Alexandre Magno Martins do Amaral, para apresentação do Plano de Melhorias da cooperativa, desdobramento do Diagnóstico Estadual das Cooperativas. A equipe de Monitoramento apresentou resultados da coop e soluções contidas no plano para o desenvolvimento organizacional. O Diagnóstico Estadual é uma das quatro categorias do Prêmio SomosCoop RN - edição de 2023.
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Protagonismo do cooperativismo é tema de audiência na Câmara

Protagonismo do cooperativismo é tema de audiência na Câmara

As contribuições do cooperativismo na promoção dos diversos setores de atividade econômica do Brasil foram tema de audiência pública promovida pela Comissão de Indústria, Comércio e Serviços (CDEICS), da Câmara dos Deputados, na terça-feira (1º). A gerente-geral do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta, dividiu a mesa de expositores com representantes dos ministérios da Agricultura e Pecuária (Mapa), das Relações Exteriores (MRE), do Trabalho e Emprego (MTE) e da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). O encontro foi solicitado pelo coordenador do Ramo Infraestrutura da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Heitor Schuch (PSD-RS). Segundo o parlamentar, o cooperativismo vem ganhando cada vez mais protagonismo na sociedade brasileira e impactando positivamente no desenvolvimento da indústria, do comércio e do setor de serviços. “Como o cooperativismo não beneficia só os associados, mas toda o meio onde as cooperativas estão inseridas, essa audiência é para entendermos o crescimento constante e acelerado que, por sua proporção, precisamos nos aprofundar mais para atender de forma satisfatória as demandas do movimento e o papel do Legislativo na resolução de suas pautas”, justificou. O parlamentar citou números do cooperativismo mundial – 1 bilhão de cooperados e 280 milhões de postos de trabalho gerados, além de destacar que nove das 300 maiores cooperativas do mundo são brasileiras. “Temos 2,5 mil cooperativas com mais de 20 de anos de atuação, então esse debate é importantíssimo para discutirmos o cooperativismo e as transformações que ele apresenta para a sociedade”, afirmou. A gerente-geral do Sistema OCB agradeceu a parceria do parlamentar em defesa do movimento em temas importantes que tramitam no Legislativo. Em um apanhado geral, ela apresentou como é feita a representação institucional das três casas que compõem o Sistema OCB (CnCoop, OCB e Sescoop), e os números do movimento no Brasil. Fabíola também anunciou que na próxima semana os dados serão atualizados com a divulgação do Anuário do Cooperativismo 2023, o censo do setor, que congrega números de todos os seus sete ramos de atividade. “Antecipo que já somos mais de 20 milhões de cooperados. É realmente um setor que cresce cada vez mais porque faz sentido para a sociedade. O consumidor contemporâneo, as novas gerações, não pensam mais só na qualidade e no preço. Ele observa o que tem por trás do produto ou do serviço e o propósito da empresa, os valores e o compromisso que ela tem com a sociedade. Por outro lado, vemos também uma sociedade mais ativa, que fala sobre as experiências por meio de redes, ou seja, se não estiver de acordo, a insatisfação também é compartilhada. E o cooperativismo agrega tudo o que o consumidor atual quer: valor compartilhado, economia colaborativa e de propósito, consumo responsável, comércio justo, a compra de pequenos empreendedores. É o ciclo virtuoso do cooperativismo”, descreveu. A gerente lembrou que o cooperativismo é capaz de unir resultado, produtividade e competitividade sem se esquecer da responsabilidade socioambiental, justiça social e prosperidade de todos os envolvidos. “Essa é a beleza do cooperativismo. Aas pessoas com objetivos comuns criam uma rede que gera renda e trabalho para os envolvidos e, por consequência, transborda prosperidade para a sociedade. Os bilhões gerados pelas cooperativas são divididos pelos associados, porque diferente de outros modelos societários, os ganhos são distribuídos entre eles. Todos são donos no patrimônio”. Ao concluir, a gerente geral da OCB apresentou a todos a meta do cooperativismo brasileiro para 2027, o BRC 1 Tri de Prosperidade, que pretende atingir uma movimentação financeira de R$ 1 trilhão, congregar 30 milhões de cooperados e gerar 1 milhão de empregos.
Fabíola Nader Motta - Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
Inovações no Agro O professor da Unisinos José Antônio Valle Antunes Junior (Junico Antunes) frisou que a inovação e a digitalização precisam estar cada vez mais presentes no cooperativismo e demonstrou o case da SmartCoop. A plataforma foi criada por meio de movimento de intercooperação de 30 cooperativas do agro e traz de forma inovadora informações e soluções aos produtores. A secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Mapa, Renata Miranda, declarou que, na visão do ministério, o modelo do cooperativismo deve ser uma estratégia socioeconômica para o crescimento do país e que a união de esforços leva a uma eficiência produtiva e à melhoria da competitividade. “Esse modelo de negócios é realmente estruturante para a sociedade. Então, entre as demandas do modelo, destaco a questão de acesso a mercados. É obrigação do Executivo tirar os obstáculos. O Brasil é uma marca e estamos perdendo oportunidades no mercado internacional. Reforço que o Ministério da Agricultura está à disposição para estabelecermos melhor nossa estratégia internacional e demonstrar que temos todas as características do consumidor contemporâneo, como a gerente Fabíola citou. Particularmente, também estou comprometida em ser uma dessa agentes para ajudar o cooperativismo”, pontuou Miranda. Acesso a mercados A chefe da Divisão de Promoção de Indústria e Serviços do MRE, Sophia Magalhães de Oliveira Kadri, destacou as ações conjuntas do Itamaraty e do Sistema OCB. Recentemente, a pasta sediou o workshop internacional Cooperativas pelo Desenvolvimento Sustentável com a participação de  dirigentes cooperativistas de 20 países . Ela citou ainda as missões internacionais, os projetos em execução em parceria com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) para promover o coop na Argélia, Botsuana e Senegal, bem como a fase final de negociação do projeto com o governo do Timor-Leste. “O Itamaraty reconhece o papel do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social do país e está particularmente atento a contribuição positiva do movimento para o alcance das metas da Agenda 2030. É um tema absolutamente central para a nossa política externa e esse ciclo virtuoso do cooperativismo contribui com a redução da pobreza, combate à fome, trabalho decente e crescimento econômico e redução das desigualdades, mas também outros mais gerais como a equidade de gênero”, considerou. O secretário Nacional de Economia Popular e Solidária do MTE, Gilberto Carvalho, fez um apanhado histórico sobre o cooperativismo e ressaltou a importância de uma economia mais colaborativa para o crescimento socioeconômico. Ele apresentou cases de moedas locais que abrem caminhos para o crescimento econômico das pessoas e, ao mesmo tempo, promovem o desenvolvimento local, finalizou.   Fonte: SomosCooperativismo
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Cooperativas querem mudanças na legislação, como aval para entrarem em recuperação judicial

Cooperativas querem mudanças na legislação, como aval para entrarem em recuperação judicial

No marco legal das cooperativas, um dos principais ajustes a fazer é permitir que elas façam uso da recuperação judicial, o que é proibido atualmente. Além disso, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) monitora um total de 5 mil propostas de mudanças na legislação que afetam de alguma forma essas entidades, com destaque para a proposta de Reforma Tributária, aprovada no início do mês na Câmara dos Deputados. Um projeto de lei (PL) para permitir que as cooperativas possam entrar com processos de recuperação judicial foi proposto no ano passado pelo deputado federal Hugo Leal (PSD-RJ) e segue em tramitação. O PL ainda está sendo discutido nas comissões. A Lei de Recuperação e Falências diz claramente que o processo para reestruturar negócios com endividamento excessivo é para “empresas e sociedades empresárias”, excluindo, portanto, as cooperativas. Segundo o advogado Filipe Denki, especialista em recuperação de empresas do escritório goiano Lara Martins, a atualização da Lei de Recuperação e Falências, em 2020, estendeu a recuperação judicial às cooperativas médicas, porque problemas financeiros em entidades do tipo chamaram a atenção. Atualmente, o foco estaria no agronegócio. O escritório de Denki já foi procurado por uma dezena de cooperativas agrícolas com problemas financeiros. — Muito se fala da supersafra, mas houve um aumento muito grande do custo nos últimos dois anos, e a queda no valor das commodities gerou um impacto muito negativo no faturamento dos produtores — diz Denki. No início do mês, a Languiru, cooperativa gaúcha que produz carne de aves, suínos e derivados de leite, conseguiu uma decisão judicial cautelar, com prazo de 60 dias, para a proteção do patrimônio da entidade. Conforme nota publicada pela cooperativa, a Languiru entrou em “liquidação extrajudicial”, instrumento previsto na legislação que rege as cooperativas. Para Denki, a decisão judicial favorável à proteção patrimonial evidencia a importância de se abrir a possibilidade da recuperação judicial. Segundo a gerente-geral da OCB, Fabíola Nader, das 5 mil propostas monitoradas no Legislativo, cerca de 40 são prioritárias. Na Reforma da Previdência, a OCB focou num ajuste para deixar mais clara a divisão da cobrança de tributos sobre bens e serviços e sobre os repasses aos cooperados. A gerente-geral da OCB descarta a necessidade de mudança ampla na lei geral das cooperativas, de 1971, mas cita, além da questão da recuperação judicial, alterações nas normas de órgãos reguladores para que as entidades possam oferecer serviços de telecomunicações e de seguros. Fonte: Mundo Coop  
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Líderes da agricultura familiar dialogam com a Conab em Brasília

Líderes da agricultura familiar dialogam com a Conab em Brasília

Lideranças cooperativistas da agricultura familiar do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco participaram de uma reunião na sede da Companhia Nacional de Abastecimento - Conab. As lideranças foram recebidas pela Superintendente da Agricultura Familiar, Kelma Christina Melo, e pelo técnico de operações Paulo Coutinho. Durante o encontro, os cooperativistas apresentaram demandas relacionadas ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) na modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS). O Programa é coordenado pelos ministérios do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), e executado pela Conab, além de estados e municípios. O encontro foi viabilizado com o apoio técnico e logístico do Sistema OCB nacional e das unidades estaduais participantes. O grupo foi acompanhado pelo coordenador nacional do Ramo Agro, João Prieto. A agricultura familiar do RN foi representada pelo vice-presidente do Sistema OCERN e representante das cooperativas do Ramo Agro, Joseilson Medeiros. Além dele, a vice-presidente da Cooperativa Cultural Universitária, Wani Pereira, e a Analista de Cooperativismo Ericarla Menezes. Entre os representantes da Paraíba, o superintendente da OCB/PB, Pedro D’Albuquerque, o assessor técnico Robson Nunes, Janete Xavier, presidente da Cooperativa Mista dos Produtores Rurais na Agricultura Familiar do Estado da Paraíba (Copraf), e Mauro Borba Filho, presidente da Cooperativa dos Produtores de Leite e Derivados do Vale do Paraíba (Coopervale). O estado de Pernambuco foi representado pela superintendente do Sistema OCB/PE, Cleonice Pedrosa, José Claudio da Silva, presidente da Cooperativa de Trabalho Agrícola, Assistência Técnica e Serviços (Cooates), e Adriano Trentin Fassini, gerente de Monitoramento e Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PE.
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Agro lidera o ranking do cooperativismo com faturamento de R$ 430 bilhões

Agro lidera o ranking do cooperativismo com faturamento de R$ 430 bilhões

Em 2022, as cooperativas agropecuárias alcançaram um valor de faturamento de R$ 430 bilhões. Com esse resultado, o agro lidera o ranking do cooperativismo no Brasil.

O valor foi divulgado pela Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), entidade que representa o segmento. A quantia é 20% superior ao registrado no ano passado e superior a soma dos orçamentos dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

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Movimento cooperativista cresce e meta BRC 1 Tri está mais próxima

Movimento cooperativista cresce e meta BRC 1 Tri está mais próxima

A relevância socioeconômica do movimento cooperativista pode ser conferida no Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2023. O documento é o censo do coop e permite que estratégias sejam projetadas para que o movimento fique cada vez mais robusto e próximo à meta do BRC 1 Tri, que é movimentar R$ 1 trilhão e agregar 30 milhões de cooperados até 2027. O panorama de 2022 realizado pelo Sistema OCB aponta que o número de cooperados passou de 18,8 para 20,5 milhões, o que representa 10% da população. Além disso, o movimento já emprega 524.322 profissionais e sua movimentação financeira atingiu R$ 655,8 bilhões. O anuário 2023 apresenta também os resultados da pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para medir os impactos do movimento para a economia do país. De acordo com o estudo, a cada R$ 1 gasto no coop, RS 2,92 retornam para a economia por seu efeito multiplicador. São R$ 1,65 no valor da produção, R$ 0,88 no valor adicionado, R$ 0,06 na arrecadação de impostos e R$ 0,33 nos salários e geração de mais de 19 mil empregos. Sob a óptica regional, os benefícios e impactos do movimento medidos pela Fipe são significativos quando comparados a regiões onde não há uma cooperativa. Os ganhos econômicos evidenciaram acréscimo  de R$ 5,1 mil no PIB por habitante; incremento de 28,4 empregos formais a cada 10 mil habitantes e de 14,8 estabelecimentos a cada mil habitantes. Além disso, municípios que contam com a presença de cooperativas apresentam um valor maior de exportações por habitante de U$ 344,4. . “Dar visibilidade à força e relevância do cooperativismo brasileiro é, além de um mecanismo estratégico para o fortalecimento do movimento, um convite para que mais pessoas queiram se envolver no ciclo virtuoso que promovemos para as pessoas e comunidades. Os resultados positivos são frutos do esforço da atuação e representação institucional do Sistema OCB e das Organizações Estaduais e suas cooperativas. Certamente vamos impulsionar ainda mais o cooperativismo para que essa prosperidade que promovemos transborde em todo o nosso país”, ressalta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.   Indicadores Como a base do movimento cooperativista são as pessoas, o salto para os atuais 20,5 milhões de cooperados demonstra o interesse cada vez maior de homens e mulheres em integrar uma cooperativa e construir soluções e possibilidades coletivas e compartilhadas em diversos segmentos econômicos. Outro dado importante apontado pelo anuário é o aumento da participação feminina que atingiu 41% dos associados. Os principais ramos em que elas atuam são Consumo, Crédito, Saúde e Trabalho, Produção de Bens e Serviços. Neste último, inclusive, elas lideram, representando 52% dos cooperados. No Ceará, a presença delas também supera a masculina, alcançando 58% do quadro social. A participação das mulheres em cargos estratégicos e de liderança vem aumento de forma gradativa e consistente. “Esse é um desafio constante do nosso movimento e temos trabalhado muito para que cada vez mais mulheres se sintam preparadas para ocupar esses cargos. Criamos núcleos femininos em todos os ramos e sabemos que esse é um caminho ainda longo, mas sem volta”, afirma a superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella. Segundo os dados do Anuário, o Ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços apresenta o maior número de lideranças femininas, com 47% das dirigentes. O cooperativismo soma atualmente 4.693 cooperativas registradas junto ao Sistema OCB e estão presentes em mais de 1,4 mil municípios, gerando impactos positivos em suas comunidades com produtos e serviços de qualidade, preço justo e responsabilidade socioambiental junto à população. Em 2022, algumas optaram pela fusão ou incorporação para aumentar a escala, eficiência e reduzir custos operacionais, o que justifica a redução do número total de cooperativas registradas. “Essa é uma estratégia importante e que tem como característica o fortalecimento dessas cooperativas que conseguem aprimorar suas atividades, aumentar a presença no mercado e, consequentemente, ampliar a rentabilidade de seus cooperados”, explica Márcio Freitas. A longevidade das cooperativas em relação a modelos societários também continua sendo um ponto de destaque. Atualmente, são 2.465 cooperativas com mais de 20 anos de atuação no mercado. Dessas, 667 contam com mais de 40 anos de atuação. O número de empregos gerados pelas cooperativas saltou para 524.322 em 2022, um aumento de 6,3% em relação ao ano anterior quando o quantitativo ficou em 493.277.  Na distribuição por gênero, o número de mulheres empregadas atingiu 51% do total, índice 15% maior que o de 2021. Os ramos que mais congregam profissionais femininas são Consumo (57%), Crédito (61%), Saúde (73%) e Trabalho, Produção de Bens e Serviços (56%). No geral, o maior número de empregados está concentrado no Ramo Agropecuário com 249.584 trabalhadores, seguido pelos de Saúde (135.633) e Crédito (99.331). O sucesso do movimento também é evidenciado pelos indicadores financeiros. Em 2021, os ativos totais do setor atingiram R$ 996,7 bilhões, um aumento de 27% comparado a 2021, quando o montante foi de R$ 784,3 bilhões. O capital social foi contabilizado em R$ 80,6 bilhões, com um acréscimo de 30% em relação ao período anterior. Em ingressos, que é de fato a movimentação financeira do setor, foram R$ 655,8 bilhões, 25% superior a 2021. As sobras do exercício, por sua vez, atingiram R$ 37,9 bilhões.  Aos cofres públicos, o cooperativismo injetou mais de 19,3 bilhões em tributos e outros de R$ 24,9 bilhões foram para pagamento de salários e outros benefícios concedidos aos colaboradores.   Acesse: https://anuario.coop.br/   Fonte: Sistema OCB
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Destaques da Semana de Competitividade 2023

Destaques da Semana de Competitividade 2023

Encerrados os trabalhos da Semana de Competitividade 2023, os cooperativistas presentes retornaram para suas bases munidos de informações e ideias para impulsionar os negócios. O evento contou com trilhas para capacitar e inspirar em diferentes temáticas como ESG, Inovação, Inteligência de Mercado e Lideranças para Transformação. Palestras marcantes, espaço de cooperação, mesas redondas, laboratórios de práticas e exposição de produtos e serviços coop deixaram a semana ainda mais recheada de conhecimentos e experiências imersivas. O Rio grande do Norte foi representado no evento poor lideranças cooperativistas do estado. Participaram gestores das coops: Coopedu, Coafs, Coopefarma, Coopex Entregas, Cooperativa Cultural Universitária, Coopesbra, Coopagro e Sicoob RN. Logo na tarde do primeiro dia (7/8), aconteceu o Encontro Nacional do Ramo Transporte, que reuniu cooperativistas do segmento e autoridades da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Entre os temas discutidos, a necessidade de processos de intercooperação para alavancar novas oportunidades e avançar na melhoria dos serviços prestados, bem como na atenção às atualizações normativas, juntamente com seus impactos e oportunidades. O Encontro de Comunicadores do Sistema OCB reuniu representantes das organizações estaduais para uma troca de experiências sobre as tendências e diretrizes de comunicação para o próximo ano. Na oportunidade, os participantes acompanharam palestra sobre o comportamento do público jovem, e construíram de forma conjunta ações para dialogar com as novas gerações. À noite, o presidente Márcio fez a abertura oficial do evento com o lançamento do Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2023 e a divulgação da pesquisa elaborada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para medir os impactos do movimento para a economia do país. O criador e CEO da Conquer, Hendel Favarin, foi o responsável pela apresentação da palestra magna, que abordou o tema Experiência do cliente: Qual a relação entre Coldplay e Disney. Iniciados os trabalhos do segundo dia (8/8), os presentes participaram de palestras das diversas trilhas oferecidas, dentre elas estão o painel Como captar recursos públicos e privados para projetos de inovação na sua Cooperativa que detalhou caminhos e estratégias para facilitar a busca de fundos e a palestra Como o IA pode mudar a maneira de fazer negócios, que apontou os benefícios para os negócios trazidos pelo uso da Inteligência Artificial (IA), na Trilha de Inovação. Em Inteligência de Mercado, as palestras Transformando o Cooperativismo: Comércio Digital e o Futuro do Marketplace; e o Painel com a Apex: Por que exportar? demonstraram as oportunidades inegáveis para o cooperativismo no cenário global. Na trilha de ESG, a palestra Da materialidade ao roadmap de sustentabilidade destacou a importância de se mapear os impactos na construção de estratégias para a sustentabilidade dos negócios. O papel do Brasil para a descarbonização global: oportunidades para o coop apresentou formas de acelerar o acesso a ferramentas que mensurem as emissões dos gases de efeito estufa e de incentivar a adoção de boas práticas que promovam o aumento da produtividade e o sequestro de carbono como maneiras eficientes para a inserção do público cooperativista no tema. Já em Liderança para Transformação as abordagens se concentraram em tópicos como Sucessão: como evitar a desconexão geracional; O segredo do sucesso das coops centenárias; O papel da liderança na reputação e imagem da cooperativa; Design de decisão; e Gestão ambidestra: como administrar o presente, inovar e garantir o futuro Em plenária, a palestra Panorama Político e Ecônomico Brasileiro 2023 contou com explanações de especialistas que fizeram um apanhado político-econômico de todo o globo edestacaram as oportunidades para o Brasil e para o cooperativismo. Na quarta-feira (9/8), a especialista Rosilene Rosado e a gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, Débora Ingrisano, reforçaram A contribuição do coop brasileiro para o ESG. E o CEO da Tátil Design, Fred Gelli, trouxe a sustentabilidade e o foco no consumidor contemporâneo como meio de promoção criativa e ambientalmente correta para impulsionar os negócios na palestra Qual marca a sua marca deixa para nós. A semana promoveu ainda, a assinatura da renovação do Acordo de Cooperação Técnica com a ApexBrasil para continuidade da parceria na promoção e qualificação das cooperativas para internacionalizar seus produtos. Também foi realizado o lançamento do Programa de Negócios Nacional do Sistema OCB. A superintendente Tania Zanella encerrou as atividades presenciais com a palestra BRC1 Tri: onde estamos e onde vamos chegar para incentivar a melhoria dos indicadores coop para que o movimento gere ainda mais prosperidade e desenvolvimento para o país. Na quinta-feira (10/8), aconteceu o encontro on-line dos Agentes de Inovação do Sistema OCB, realizado na contou com a participação de Omar Taha, diretor de Inovação e Tecnologia da Unimed Federação Paraná, e de Karla Oliveira, gerente-geral do Sescoop. Por fim, na sexta-feira (11/8), os impactos da Reforma Tributária (PEC 45/19) foram debatidos por especialistas no Seminário Contábil Tributário do Sistema OCB.